Common Misconceptions: What You Might Not Know About High-Fidelity Audio

Equívocos comuns: o que você talvez não saiba sobre áudio de alta fidelidade

No caminho para o prazer auditivo supremo, o áudio de alta fidelidade (Hi-Fi) é, sem dúvida, o objetivo final de muitos amantes da música e audiófilos. No entanto, dentro do vasto mundo do áudio, também existem vários mal-entendidos e mitos. Hoje, vamos desvendar essas "roupas novas do imperador" para ajudar você a entender o áudio Hi-Fi de forma mais científica e racional, permitindo que você faça escolhas verdadeiramente informadas.


Equívoco nº 1: Poder superior é sempre melhor?

A verdade: o ajuste certo é o melhor.

Muitas pessoas, ao escolherem equipamentos de áudio, são inconscientemente atraídas pelas enormes classificações de potência exibidas em amplificadores ou alto-falantes, acreditando que "quanto mais potência, melhor a qualidade do som e mais alto o som". Na verdade, esse é um equívoco comum.

Em primeiro lugar, o volume de um alto-falante não é determinado apenas pela potência; ele também está intimamente relacionado à sua sensibilidade. Um alto-falante altamente sensível pode produzir volume suficiente mesmo com um amplificador de menor potência. Em segundo lugar, o excesso de potência pode não apenas desperdiçar energia, mas também danificar os alto-falantes em uso prático, especialmente ao usar alto-falantes incompatíveis.

Para um ambiente doméstico médio, normalmente dezenas a mais de cem watts de potência são mais do que suficientes. O que realmente importa é a correspondência de potência , ou seja, a potência de saída do amplificador deve ser adequadamente compatível com a capacidade de processamento de potência do alto-falante. Isso garante qualidade de som pura e operação estável do equipamento. Buscar alta potência às cegas é como comprar um carro de corrida apenas para dirigi-lo na cidade — não aproveitará suas vantagens e pode até causar inconvenientes.


Equívoco dois: uma resposta de frequência mais ampla é sempre melhor?

A verdade: a percepção do ouvido humano e a experiência auditiva real são mais cruciais.

Muitos produtos de áudio no mercado promovem fortemente sua resposta de frequência ultralarga, como "20Hz-40kHz", que soa muito "de ponta". Mas precisamos esclarecer um ponto: a faixa auditiva do ouvido humano geralmente fica entre 20Hz e 20kHz. Embora alguns jovens ou indivíduos específicos possam ouvir frequências ligeiramente acima de 20kHz, essa capacidade tende a diminuir com a idade.

Frequências além da faixa audível do ouvido humano, mesmo que o equipamento as produza, não podem ser percebidas diretamente pelo ouvido humano. Portanto, simplesmente buscar uma resposta de frequência extremamente ampla pode resultar em uma melhora real mínima na audição. O mais importante é o quão plana e natural é a reprodução do som dentro da faixa audível do ouvido humano, especialmente na faixa média (onde se encontram os vocais e a maioria dos instrumentos), se os graves são sólidos e potentes e se os agudos são claros e delicados, sem serem ásperos.

Em vez de se fixar em frequências invisíveis, é melhor ouvir com seus próprios ouvidos e sentir o equilíbrio, a resolução e a naturalidade do som nas bandas de frequência comumente usadas.


Equívoco nº 3: Cabos mais caros são sempre melhores?

A verdade: os cabos são para otimização, não um fator decisivo.

Cabos de áudio, especialmente aqueles "cabos audiófilos" que custam milhares ou até dezenas de milhares, costumam ser motivo de discórdia entre os entusiastas de áudio. É inegável que cabos de alta qualidade podem, até certo ponto, reduzir a perda de sinal e a interferência, levando a uma sutil otimização do áudio. No entanto, exagerar o papel dos cabos a ponto de "determinar a qualidade do som" é um grande equívoco.

O cerne da qualidade do som ainda reside na fonte, na decodificação (DAC), no amplificador e nos alto-falantes — esses quatro componentes principais. O papel dos cabos é mais como adicionar a cereja do bolo do que como fornecer carvão em dias de neve. Para a maioria dos usuários, escolher cabos confiáveis e bem blindados é suficiente. A compra excessiva de cabos caros geralmente resulta em um retorno desproporcional sobre o investimento.

Nosso conselho é: se o seu orçamento for limitado, priorize o investimento em equipamentos essenciais. Assim que a fonte, o amplificador e os alto-falantes atingirem um determinado nível, considere trocar os cabos para obter melhorias mais refinadas.


Equívoco Quatro: Reprodução digital é sinônimo de perfeita ausência de perdas?

A verdade: a transmissão digital também sofre com perdas e interferências.

Muitos acreditam que, por se tratar de uma transmissão de sinal digital, ela se resume à transmissão de "1s" e "0s" e, portanto, deve ser perfeitamente sem perdas. No entanto, no processo real de transmissão de áudio digital, problemas como jitter e interferência eletromagnética (EMI) ainda podem surgir. Esses problemas podem levar a imprecisões no sinal digital, afetando, consequentemente, a qualidade do sinal analógico convertido final.

É por isso que recomendamos o uso de um DAC (Conversor Digital-Analógico) externo . Um DAC de alta qualidade, como alguns dos acessórios de áudio premium que oferecemos na [Emiuzek] , pode processar sinais digitais com mais precisão, reduzir efetivamente a instabilidade e converter sinais de áudio digitais em um sinal analógico mais limpo e menos distorcido, melhorando significativamente a qualidade geral do som.


Equívoco cinco: marcas maiores são sempre melhores e marcas menores são inferiores?

A verdade: marcas de nicho geralmente guardam surpresas; é uma questão de tecnologia e dedicação.

Alguns consumidores tendem a escolher marcas de renome internacional ao comprar equipamentos de áudio, acreditando que uma grande marca significa qualidade e tecnologia garantidas. Embora isso seja verdade, também pode levar à perda de algumas "joias escondidas".

A indústria do áudio conta com muitas marcas de nicho especializadas em uma área específica, com tecnologias e filosofias sonoras únicas. Elas podem não ter ampla divulgação, mas seus produtos frequentemente incorporam a engenhosidade de designers e engenheiros, oferecendo potencialmente surpresas inesperadas em termos de estilos sonoros específicos ou custo-benefício.

Nosso conselho: deixe de lado o preconceito de marca e faça sua pesquisa. Confira avaliações profissionais e depoimentos de usuários. Mais importante ainda, se tiver a oportunidade, sempre ouça com seus próprios ouvidos. A verdadeira experiência Hi-Fi, em última análise, se resume ao que seus ouvidos lhe dizem.


Conclusão

O charme do áudio de alta fidelidade reside na sua capacidade de reproduzir os detalhes e as emoções da música, proporcionando uma experiência auditiva imersiva. No entanto, durante todo esse processo, precisamos manter a mente clara e evitar cair em diversos equívocos. Esperamos que este artigo ajude você a compreender melhor o áudio Hi-Fi. Desejamos que você encontre seu som puro e belo no oceano da música!

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